domingo, 28 de abril de 2013

Um lindo dia de visita à casa da Mãe

Na intenção de agradecer a Deus e à Maria, nossa grande intercessora, pela atual condição de unidade em que se encontram os seus componentes, quis a Equipe 18A se manifestar através de uma visita à Aparecida. Usando novamente do carinho que lhes é característico, convidaram-nos, como seu Casal Ligação, a viajar com eles, o que foi aceito, de imediato, por nós. 

Ao embarcarmos pela manhã de um lindo sábado, dia 28 último, já percebemos que iríamos viver evidentes momentos do amor de Deus pelos seus filhos. 

O grupo de romeiros se constituiu de praticamente todos os casais da equipe (tendo apenas acontecido a ausência de um deles), de todos os filhos desses casais, do jovem e carismático Padre Júlio de Freitas, seu conselheiro espiritual e finalmente da nossa presença. 

Notificamos a competência da organização do evento, pela existência de uma programação escrita do roteiro daquela jornada e da provisão de um delicioso “serviço de bordo” (cafezinhos, doces, salgadinhos, água e refrigerantes) do qual usufruiríamos oportunamente. 

Começamos a viagem com preces dirigidas pelo Pe.Júlio e, logo após, rezamos um terço em que cada mistério fazia referência a um dos nossos PCE´s. Nesse caso especialmente, nosso terço contou com seis mistérios por serem seis os nossos pontos concretos de esforço. No mais, o traslado aconteceu na mais completa harmonia entre os passageiros. 

Chegando em Aparecida e juntos, nos dirigimos à visitação da Imagem de Nossa Senhora; de lá, nos encaminhamos para uma das naves da Basílica a fim de participarmos da Celebração Eucarística. 

A missa foi presidida por um padre redentorista, pois somente os padres dessa ordem podem presidir celebrações no Santuário e cocelebrada pelo padre Júlio. A Basílica estava lotada e, para nossa alegria, o padre presidente da celebração, tendo feito menção ao cocelebrante, fez também referência à nossa presença, Equipistas de Nossa Senhora de Jundiaí. Como não bastasse, na sua homilia , referiu-se novamente a nós, equipistas, que tinhamos como compromisso de vida, exercer tanto o Dever de Sentar-se como a Oração Conjugal. Foi, para nós, um momento assaz emocionante. 

Concluída a celebração nos dirigimos ao sub-solo da Basílica e lá fizemos um lanche comunitário. 

Com muita calma, peculiar ao dia que vivíamos, dos dirigimos ao ônibus que nos traria de volta. Como na ida, também no retorno, a paz entre nós prevaleceu. Dentro da programação, vivemos um agradável momento de descontração, com a brincadeira do “amigo secreto” . Todos rimos muito com as situações devidas a esse momento. Para preencher o tempo restante de viagem, conversamos e rimos muito entre nós. 

Tendo chegado a Jundiaí, qual a nossa surpresa, todo o grupo ao invés de se dispersar, optou por continuar reunido na casa de um casal da equipe, que esteve conosco. 

Nos despedimos, não sem antes de agradecer a Deus pela sua imensa gentileza da graça concedida naquele dia. Reconhecemos, nós Casal Ligação, que essa equipe vive, no momento, a magnitude do nosso carisma que é a Espiritualidade Conjugal. De fora, mas naquele dia com eles sentimos o prazer de constatar “como eles se amavam”. Não temos dúvidas de como Deus tenha ficado satisfeito com as atitudes, de amor e caridade, vividas por essa equipe e também Maria nossa Mãe, pela piedosa visita, desses seus filhos, à sua casa. 

Maria Clara e Antonio Luiz 
Casal Ligação - Setor Jundiaí A

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Ação entre Amigos

Que a Paz de Cristo esteja com vocês!

Somos Fátima e Claudinei e a pedido do Pe. Rodrigo (SCE Eq 18B - Jundiai), que nos passou seus contatos, voltamos a nos comunicar, com a certeza de contarmos com a generosidade de todos.

A pedido do Pe. Rodrigo, estamos realizando uma campanha para sua paróquia em Goianésia do Pará. Conforme poderão ver anexo (aqui), Goianésia do Pará é no interior do Pará, possui uma extensão territorial muito grande e são muitas as carências do local. As condições são muito precárias, e são muitas as necessidades materiais.

Com a autorização de nosso bispo e conhecimento de nosso pároco, Padre Donizeti, estamos fazendo uma campanha para arrecadar fundos para auxiliar nas carências da paróquia. É uma ação entre amigos (Tipo Livro Ouro). Pedimos a todos que se sintam sensibilizados e se possível peçam doações não apenas entre sua equipe, movimento, mas, também a familiares e amigos. Fiquem atentos ao que está sendo apresentado; vamos agradecer a Deus por todas as nossas facilidades e abrir nosso coração a esta nossa paróquia irmã.

Não vamos estipular valores para cada folha, abra seu coração, coloque no verso o nome daqueles que colaboraram e de seus familiares para que possam ser agraciados com as orações da Comunidade de Goianésia do Pará.

Para retirar as folhas desta "Ação entre Amigos", mantenha contato com:
Fátima: 11 4586-2013 e 11 99876-0949
Sr. Luiz: 11 4526-3535

Desde já, Deus lhes pague!

Fátima e Claudinei Martins

segunda-feira, 22 de abril de 2013

1ª Tarde da Pizza 2013

Como de costume, as Equipes de Nossa Senhora de Jundiaí promovem anualmente uma Tarde da Pizza. O evento beneficente tem como objetivo ajudar os setores a promoverem os Retiros Anuais. Este ano, pela primeira vez, o evento foi dividido em dois, sendo o 1º sob a responsabilidade do Setor A e o 2º do Setor B. 

No último sábado, 20 de Abril, os casais equipistas se reuniram logo cedo para a montagem das pizzas, com alimentos fresquinhos e saborosos. A equipe 17A estava responsável pela condução dos afazeres mas contou com a ajuda de vários outros irmãos equipistas que fizeram questão de deixar sua contribuição, um verdadeiro ato de entreajuda.

A manhã foi animada e produtiva. Foram montadas mais de 1.000 pizzas! Após as 13h30 começou a entrega.

Quem quiser ver as fotos que tiramos nesse dia, clique aqui.

Agradecemos a Deus pela oportunidade, pelo sucesso e por sua divina providência. Que este mesmo Deus abençoe grandemente a todos que contribuíram para que esse evento atingisse seu objetivo!


Convite de Ordenação Presbiteral

Amigos, o Diácono Enéas nos enviou o convite para sua Ordenação Presbiteral e pediu que fosse estendido a todos os equipistas. Aí está!


quinta-feira, 18 de abril de 2013

Francisco: "Fé é acreditar no Deus que é Pessoa, não num "deus-spray"

A fé é um dom que começa encontrando Jesus, pessoa real e não um “deus-spray”: foi o que disse o Papa Francisco na homilia da Missa celebrada esta manhã (18 de Abril) na Casa Santa Marta. Da celebração participaram os funcionários da Inspetoria de Segurança Pública junto ao Vaticano. 

Deus não é uma presença impalpável, uma essência que se expande ao nosso redor sem saber bem o que seja. É uma “Pessoa” concreta, disse o Papa, é um Pai. O trecho do Evangelho de João quando Jesus diz à multidão que “quem crê tem a vida eterna”, é a ocasião para Francisco refletir sobre em qual Deus nós acreditamos: 

“Um deus ‘no ar’, um deus-spray que está em todos os lugares, mas não se sabe o que seja. Nós acreditamos no Deus que é Pai, que é Filho, que é Espírito Santo, acreditamos em Pessoas. E quando falamos com Deus, falamos com pessoas: ou falo com o Pai, ou falo com o Filho ou falo com o Espírito Santo. E esta é a fé.” 

No Evangelho, Jesus afirma ainda que ninguém vem até Ele se não for atraído pelo Pai. Essas palavras, afirma Papa Francisco, demonstram que “ir a Jesus, encontrá-lo, conhecê-lo, é um dom”. 

“Quem tem fé, tem a vida eterna, tem a vida. Mas a fé é um dom – é o Pai quem a dá. Nós devemos continuar este caminho. Todos somos pecadores, temos sempre algo de errado, mas o Senhor nos perdoa. Devemos prosseguir sempre, sem nos desencorajar.” 

Se fizermos isso, acontecerá o que referem os Atos dos Apóstolos com aquele funcionário que descobriu a fé: “E cheio de alegria, prosseguia o seu caminho: 

“É a alegria da fé, a alegria de ter encontrado Jesus, a alegria que dá paz: não aquela que dá o mundo, mas a que dá Jesus. Esta é a nossa fé. Peçamos ao Senhor que nos faça crescer nesta fé, nesta fé que nos fortalece, que nos torna alegres, essa fé que começa sempre com o encontro com Jesus e prossegue sempre na vida com os pequenos encontros cotidianos com Jesus.” 

No final da Missa, o Papa dirigiu um agradecimento especial à Inspetoria de Segurança Pública junto ao Vaticano pelo serviço desempenhado na sociedade, um serviço pelo bem comum, que “requer retidão, vigor, honestidade e serenidade”. 

Mensagem


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Por que a Cruz é sinal do cristão?

Algumas pessoas não católicas dizem que a cruz é um símbolo pagão e que não deve ser usada. Mas esta afirmação não está de acordo com o que a Igreja Católica sempre viveu e ensinou desde os seus primórdios e também não concorda com os textos bíblicos, que louvam e exaltam a Cruz de Cristo. Senão vejamos: 

Mt 10, 38 – Jesus disse: “Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim”. 

Mt 16, 24 – “Em seguida, Jesus disse a seus discípulos: Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”. 

Lc 14, 27 –“E quem não carrega a sua cruz e me segue, não pode ser meu discípulo”. 

Gl 2, 19 – “Na realidade, pela fé eu morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou pregado à cruz de Cristo”. 

Gl 6, 12.14 – “Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”. 

1Cor 1,18: “A linguagem da Cruz… para aqueles que se salvam, para nós, é poder de Deus”. 

1Cor 1, 17: “… anunciar o Evangelho, sem recorrer à sabedoria da linguagem, a fim de que não se torne inútil a Cruz de Cristo”. 

Quando o imperador Constantino o Grande, enfrentou seu rival Maxêncio sobre a ponte Milvia, próximo do ano 300, viu nos céus uma cruz luminosa acompanhada dos dizeres: “In hoc signo vinces!” (Por este sinal vencerás). Constantino, então, colocou a sua pessoa e o seu exército sob a proteção do sinal da cruz e venceu Maxêncio, tornando-se imperador supremo de Roma, proibindo em seguida a perseguição aos cristãos pelo Edito de Milão, em 313. 

O símbolo resultante da sobreposição das letras gregas X e P, iniciais de Cristo em grego, lembrava Cristo e a Cruz e foi representado no estandarte de Constantino. No fim do século IV, tomou a forma que lembrava a Cruz. 

Após a conversão de Constantino († 337) a cruz deixou de ser usada para o suplício dos condenados e tornou-se o símbolo da vitória de Cristo e o sinal dos cristãos, como mostra de muitas maneiras a arte, a Liturgia, a piedade particular e a literatura cristã. A cruz tornou-se, então, sinal da Paixão vitoriosa do Senhor. Conscientes deste seu valor, os cristãos ornamentavam a cruz com palmas e pedras preciosas. 

Os Padres da Igreja como Tertuliano de Cartago e Hipólito de Roma, já nos séculos II e III, afirmavam que os cristãos se benziam com o sinal da Cruz. Os mártires tomavam a cruz antes de enfrentar a morte e os santos não se separavam da cruz. As Atas dos Mártires mostra isso. 

No entanto, muito antes de Constantino, Tertuliano (†202) já escrevera: “Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos, quando nos vestimos, quando nos lavamos, quando iniciamos as refeições, quando nos vamos deitar, quando nos sentamos, nessas ocasiões e em todas as nossas demais atividades, persignamo-nos a testa o sinal da Cruz” (De corona militis 3)*. 

S. Hipólito de Roma († 235), descrevendo as práticas dos cristãos do século III, escreveu: “Marcai com respeito as vossas cabeças com o sinal da Cruz. Este sinal da Paixão opõe-se ao diabo e protege contra o diabo, se é feito com fé, não por ostentação, mas em virtude da convicção de que é um escudo protetor. É um sinal como outrora foi o Cordeiro verdadeiro; ao fazer o sinal da Cruz na fronte e sobre os olhos, rechaçamos aquele que nos espreita para nos condenar” (Tradição dos Apóstolos 42)*. 

No Novo Testamento a Cruz é símbolo da virtude da penitência, domínio das paixões desregradas e do sofrer por amor de Cristo e da Igreja pelas salvação do mundo. Seria preciso apagar muitos versículos do Novo Testamento para dizer que a Cruz é um símbolo introduzido no século IV na vida dos cristãos. O sinal da Cruz é o sinal dos cristãos ou o sinal do Deus vivo, de que fala Ap 7, 2, fazendo eco a Ez 9,4: “Um anjo gritou em alta voz aos quatro Anjos que haviam sido encarregados de fazer mal à terra e ao mar: “Não danifiqueis a terra, o mar e as árvores, até que tenhamos marcado a fronte dos servos do nosso Deus”. 

São Clemente de Alexandria, no século III, chamava a letra T (tau), símbolo da cruz, de “figura do sinal do Senhor” (Stromateis VI 11)*. 

Por tudo isso, a vivência e a iconografia dos cristãos, desde o século I, deram à cruz sagrada um lugar especial entre as expressões da fé cristã. Daí podemos ver que é totalmente errônea a teoria de que a Cruz é um símbolo pagão introduzido por influência do paganismo na Igreja e destinado a ser eliminado do uso dos cristãos. Rejeitar a Cruz de Cristo é o mesmo que rejeitar o símbolo da Redenção e da esperança dos cristãos. 

* Este artigo foi baseado no de Dom Estevão Bettencourt, da revista “Pergunte e Responderemos”, Nº 351 – Ano 1991 – Pág. 364. 

Prof. Felipe Aquino


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Testemunho de auxilio mútuo e oração entre equipistas

Boa noite queridos amigos, paz e saúde!

Nosso filho Diego passa bem, está estabilizado e tomando medicamentos para o objetivo da cirurgia, passa bem. Realizou no dia de hoje vários exames, ressonância magnética, sangue, raio, e outros mais. O plano de saúde, no final desta tarde (08/04), autorizou todos os procedimentos hospitalares, graças a Deus, que com certeza ouviu o clamor de todos vocês queridos amigos, para que tudo se encaminhasse.

A cirurgia foi agendada para a próxima quinta feira, 11/04, com inicio as 07 hs da manhã.

Nós Sandra, Valdir, Carolina, Felipe e claro o Diego queremos agradecer a todos o equipistas e demais amigos ocultos, por todas as orações vigílias, missas, e tudo mais em forma de carinho pela recuperação do nosso querido filho.

Deus e nossa mãe Santíssima voltaram seus olhos para o DIEGO. Estamos tranquilos, um pouco cansados pela maratona, mas em paz. Ele está no quarto 414 do Hospital Bandeirantes.

Pedimos que repassem estas informações a todos que oram por ele.

Um testemunho

Nestes últimos dias recebemos tantas demonstrações de afeto, amor, de presença de espírito, de abnegação de muitos se colocando ao nosso dispor, que nos sentimos como que carregados por uma força espiritual e também de energias que nos tiravam de qualquer momento de cansaço ou desânimo.

Vimos e sentimos a força e graça de pertencer ao Movimento das ENS, foi para nós como uma fonte que jorra sem parar, onde pudemos matar nossa sede de DEUS em todos os momentos.

Queridos amigos, não temos palavras para descrever nosso sentimento, mas podemos representá-los em uma só frase "a verdadeira ajuda mutua" se fez e faz presente em nossa vidas neste momento.

Por isso falamos com todas as letras, AMAMOS DEMAIS O MOVIMENTO DAS ENS e jamais falaremos não a ele, assim como nunca falamos.

Que Deus e Nossa Senhora derrame em cada um de vocês pelo menos uma pequena parcela do já recebemos.

Sempre, sempre unidos á CRISTO!

Sandra e Valdir
CRR Região Centro II

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Por que ir à Peregrinação, proposta pelas Equipes de Nossa Senhora?

A resposta é muito convidativa: além da visita à casa da Mãe, temos a possibilidade de receber Indulgências por este ato durante o Ano da Fé.

Quando pecamos, além de nos tornarmos culpados diante de Deus e dos irmãos, ficamos marcados pelo pecado cometido. Em termos práticos, um pecado gera a predisposição à repetição. A absolvição sacramental nos liberta completamente da culpa, porém, a marca deixada pelo pecado em nossa liberdade e em nossa vontade, permanece. É justamente sobre esta marca que incide a INDULGÊNCIA.

Em decreto, o Papa Bento XVI decidiu conceder aos fiéis a indulgência plenária durante o Ano da Fé que que poderá ser obtida a partir do seu início no dia 11 de outubro de 2012, até o seu encerramento no dia 24 de novembro de 2013.

O texto assinala que durante todo o ano do Ano da Fé, obterão a indulgência plenária "da pena temporária pelos próprios pecados repartida pela misericórdia de Deus, aplicável em sufrágio das almas dos fiéis defuntos, todos os fiéis verdadeiramente arrependidos, devidamente confessados, que tenham comungado sacramentalmente e que rezem segundo as orações do pontífice".

Segundo o Decreto "Urbis et Orbis", publicado pela Penitenciaria Apostólica, as condições para lucrar tal indulgência plenária são as seguintes:

a)    participar pelo menos em três momentos de pregação durante as Missões, ou em três lições sobre as Atas do Concílio Vaticano II e sobre Artigos do Catecismo da Igreja Católica, em qualquer igreja ou lugar idôneo;

b) visitar em forma de peregrinação uma Basílica Papal, uma catacumba cristã, uma Catedral, ou um lugar santo designado pelo ordinário do lugar para o Ano da Fé (por exemplo entre as Basílicas Menores e os Santuários dedicados à Virgem Maria, aos Santos Apóstolos e aos Santos Patronos), participando aí em alguma sagrada celebração ou pelo menos recolhendo-se por algum tempo em meditação, concluindo com a recitação do Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima, as invocações à Virgem Santa Maria e, segundo os casos, aos Santos Apóstolos e Patronos;

c) nos dias determinados pelo Ordinário do lugar para o Ano da Fé (por exemplo, nas solenidades do Senhor, da Virgem Maria, nas festas dos Santos Apóstolos e Patronos, na Cátedra de S. Pedro) participar num lugar sagrado numa solene eucaristia ou na liturgia das horas, juntando-lhe a Profissão de Fé em quaquer forma legítima;

d) renovar as promessas batismais em qualquer forma legítima num dia livremente escolhido, durante o Ano da Fé, por ocasião de uma a piedosa visita ao batistério ou outro lugar onde se recebeu o baptismo.


Diante disso, não percamos tempo! Garanta sua vaga à nossa Peregrinação, que será no próximo dia 18 de Maio, junto com todas as regiões da nossa Província. Envie e-mail para ens.jundiai@gmail.com com seu nome e RG.

Texto auxiliar: Mons. Antonio Luiz Catelan Ferreira

terça-feira, 2 de abril de 2013

Parabéns Pe. Márcio Felipe

As Equipes de Nossa Senhora, através do Setor Jundiaí A, agradece a Deus pela vida deste filho querido, deste pastor que tanto nos ajuda no caminho da santificação conjugal, nosso Conselheiro Pe. Márcio Felipe!


Que Deus, Pai de infinita bondade, lhe conceda muitos anos de vida, saúde e dons! Que sua ajuda continue sendo sempre marcante em nossa caminhada espiritual.

Feliz Aniversário Pe. Márcio!

Angela e Vail
CRS Jundiaí A

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Orientações e Ações para 2013


Mensagem de Dom Eduardo


Aqueles que foram conquistados por Cristo, colocam-no em primeiro lugar em suas vidas, como o fez o Apóstolo Paulo (cf. Fl 3,7-15). 

O Papa Bento XVI, ao instituir o Ano da Fé, referiu-se à crise de fé que atinge também os cristãos: “Enquanto, no passado, era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas” (Porta Fidei n. 2). 

E mais adiante: “A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: de fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou” (n. 6). Chegou o momento de todos os católicos assumirem sua missão no mundo. 

O papa Bento XVI fez a seguinte observação: “com frequência, cremos em Deus de modo superficial, e vivemos «como se Deus não existisse»”. Esta observação leva-nos a perguntar se nosso cristianismo não ficou aprisionado em seu momento religioso, confinado dentro de nossas igrejas, alheio ao mundo, incapaz de se encarnar na cultura e nas estruturas da sociedade. Se a fé em Deus não tem nenhuma incidência na vida concreta das pessoas e da sociedade, Deus se torna apenas uma ideia, descartável e inútil. Mas, não. O Deus de Jesus Cristo assumiu a condição humana e se tornou participante de nossa história para nos fazer participantes de sua vida. Nesse sentido nenhum católico esclarecido, que participa da Santa Eucaristia todos os domingos, pode se dar por contente se não se une aos irmãos na Fé para pensar, na oração e na partilha, sua atuação nas estruturas do mundo. 

Ou os fieis leigos se organizam para plantar o evangelho no coração do mundo ou o mundo se tornará uma insuportável Babel. Por isso, faço um veemente apelo a todos a quem essa pequena reflexão chegar, que não recusem o chamado do Senhor para trabalhar em sua Vinha. 

Quem foi alcançado por Cristo, por gratidão, haverá de colocar com alegria sua vida a serviço do Reino no mundo. Para isso é necessário oração, partilha de vida e organização. Também a você, fiel católico, Deus pergunta: “a quem enviarei? Quem irá por nós?” O lema da CF 2013 vale para todos: “Eis-me aqui, envia-me Senhor.” (Is 6,8).

Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues
Arcebispo de Sorocaba